2019 / 2021 – Colaboratório de Interculturalidades, Inclusão de Saberes e Inovação Social (COLINS)

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Integrante / Sylvia Maria Trusen – Integrante / José Guilherme dos Santos Fernandes – Coordenador. O laboratório científico é o espaço com instalações, equipamentos e produtos a serem manipulados, com certo controle, para exames e experiências verificáveis relativas à constância, à predominância e à relevância dos fenômenos naturais e sociais estudados. No caso de um colaboratório, para além de dados verificáveis, o acento recai nos fenômenos e experiências de caráter sócio-interativo, quando há a presença de práticas e valores em contato (interculturalidades), oriundos de grupos culturais diferentes e em disputa pela hegemonia, gerando saberes por vezes excludentes, por vezes complementares, acerca do ambiente e das relações sociais, refletidos em patrimônio material e imaterial de afirmação identitária. Em nosso caso, o material prioritário serão as práticas e saberes culturais, objetivados em mitos e rituais, em instrumentos domésticos e de trabalho, em formas de organização social, que revelam as concepções de mundo e possibilidades de tradução cultural, ou mesmo de ampliação do escopo de culturas em contato. Portanto, em um colaboratório agem atores com práticas distintas, mas na objetivação de construção de um saber interdisciplinar, intercultural e intersemiótico, com vistas a inovações sociais que promovam o desenvolvimento sustentável para o Bem Estar Social e o Bom Viver.

2019 / 2020 – Avaliação da Experiência do Usuário na Interação Humano-Computador através das Emoções

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Integrante / Fabiola Pantoja Oliveira Araújo – Coordenador / Sara das Merces Silva – Integrante / Yomara Pinheiro Pires – Integrante / ARISSA OLIVEIRA NIWA – Integrante. A interação emocional está relacionada à maneira como nos sentimos e reagimos ao interagir com as tecnologias. Ela abrange diferentes aspectos da experiência do usuário, como nos sentimos quando descobrimos um novo produto, por exemplo, ou até mesmo por que as pessoas se tornam emocionalmente ligadas a determinados produtos. A forma de interagir com um sistema computacional vem evoluindo significativamente, pois antes essa interação era realizada basicamente através do teclado e do mouse e hoje podem reconhecer comandos através da voz, expressões faciais, gestos e outras formas não verbais. Nesse contexto, o grande desafio consiste em dotar a máquina de aspectos afetivos e cognitivos para manter a interação humano-computador (IHC) o mais amigável e agradável possível. A Computação Afetiva é uma área dentro da Computação que tem o objetivo de tornar os ambientes computacionais mais personalizados, incluindo o monitoramento dos estados emocionais da pessoa que está interagindo com um sistema computacional. Este projeto objetiva avaliar os aspectos afetivos da voz e das expressões corporais na interação humano-computador. Para isso serão realizados estudos dos aspectos não verbais da fala e do comportamento físico humano para integrar o reconhecimento de emoções através da fala e da expressão corporal a um sistema computacional já desenvolvido por este mesmo grupo, chamado Fourface, que faz a detecção das emoções através das expressões faciais. O intuito é construir gradativamente uma ferramenta completa que avalie as emoções do usuário através da fala, gestos e expressões corporais.

2019 / 2020 – Mineração de Dados como Ferramenta para Suporte ao Diagnóstico da Causa de Ascite

 Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Integrante / Matheus da Fonseca Maia de Lima – Integrante / Cezar Augusto Muniz Caldas – Coordenador / Patrize de Cássia Alves Gonçalves – Integrante / Antonio Costa dos Santos – Integrante. O projeto objetiva elaborar um sistema computacional capaz de auxiliar no diagnóstico da causa da ascite; Caracterizar a importância de dados de anamnese e exame físico na definição da causa da ascite; Identificar os dados de exames laboratoriais iniciais importantes para a definição da causa da ascite; Caracterizar a importância do GASA como teste diagnóstico na avaliação da causa da ascite.

2018 / 2019 – SpeechDetect: Reconhecimento de voz em aplicações computacionais para monitoramento do estado emocional do usuário

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Integrante / Fabiola Pantoja Oliveira Araújo – Coordenador / Yomara Pinheiro Pires – Integrante. Com o advento das mídias digitais e as rápidas mudanças ocasionadas pela informática e as novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs), a forma de interagir com um sistema computacional vem evoluindo significativamente. Antes essa interação era realizada basicamente através do teclado e do mouse. Hoje, os sistemas baseados em computadores podem reconhecer comandos através da voz ou até mesmo através de expressões faciais e gestos. Nesse contexto, o grande desafio consiste em dotar a máquina de aspectos afetivos e cognitivos para manter a interação humano-computador (IHC) o mais amigável e agradável possível. A Computação Afetiva é o campo da informática que leva em consideração as emoções tanto na confecção de hardwares quanto na de softwares. O objetivo da Computação Afetiva (CA) consiste em tornar os ambientes computacionais mais personalizados, incluindo o monitoramento dos estados emocionais da pessoa que está interagindo com um sistema computacional. As emoções podem ser expressas através da fala, expressões faciais, gestos e outras formas não verbais. A análise afetiva da fala refere-se ao comportamento da voz com foco nos aspectos não verbais, ou seja, existem evidências de que algumas emoções estão associadas a reações fisiológicas que produzem uma mudança em como a voz é produzida. Por exemplo, a raiva frequentemente produz mudanças na respiração e aumenta tensão muscular, influenciando a vibração das cordas vocais e a forma do trato vocal, afetando, portanto as características acústicas da fala (PFISTER, 2011). Em Computação Afetiva, uma das formas de analise, das emoções do individuo se dá por meio da análise afetiva da fala. Este projeto objetiva avaliar os aspectos afetivos da voz em ambientes computacionais através de estudos dos aspectos não verbais da fala e integrar o reconhecimento de emoções através da fala a um sistema computacional já desenvolvido por este mesmo grupo, chamada Fourface, que faz a detecção das emoções através das expressões faciais. O intuito é construir gradativamente uma ferramenta completa que avalie as emoções do usuário através da fala, gestos e expressões.

2016 / 2019 – Pesquisa sobre desenvolvimento e utilização de tecnologias sociais. (Chamadas PIBIC 2016, 2017 e 2018)

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Coordenador / Julio Moreira – Integrante / IGOR WENNER SILVA FALCÃO – Integrante / João Paulo da Silva Cardoso – Integrante. O principal objetivo deste projeto é fazer um estudo sobre a utilização de plataformas mobile para novas tecnologias sociais. Com isso, se pretende propor contribuições com soluções de problemas sociais, nas mais diversas áreas, a partir de usos de tecnologias com mobilidade.

2016 / 2018 – Fábrica de Software como atividade integradora de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade de Computação do Campus Castanhal. (PROINT 2016-2017)

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Coordenador / Kennedy Souza – Integrante / Carlos André – Integrante / Julio Moreira – Integrante. O objetivo deste projeto é dar continuidade à Fábrica de Software da Faculdade de Computação ? Campus Castanhal, a qual busca a inovação e interação continua entre teoria e prática, subsidiando os alunos na aplicação real dos conceitos aprendidos em sala de aula. Desta forma, pretende-se promover uma maior integração e aperfeiçoamento dos componentes curriculares dos cursos presentes na Faculdade, assim como dos docentes e discentes, por meio da realização de atividades de forma integrada entre ensino, pesquisa e extensão.

2015 / 2017 – Atendimento Educacional Especializado na UFPA-Castanhal

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Integrante / yomara pinheiro pires – Integrante / Raphaella Duarte Lopes de Albuquerque – Coordenador / Silvany Ellen Risuenho – Integrante / Orlando Santana de Oliveira Júnior – Integrante. Este projeto possui como objetivo contribuir para a melhoria da educação especial ofertada no município de Castanhal, desde a Educação Infantil até a Educação Superior, através de: a) Proporcionar formação em Educação Especial para os professores e técnicos da UFPA-Castanhal e da educação básica; b) Ofertar o Atendimento Educacional Especializado para os alunos com deficiência do Campus; c) Elaborar brinquedos e jogos acessíveis para uma brinquedoteca para educação básica; d) Desenvolver um software para pessoas com deficiência utilizarem na educação básica.

2015 / 2017 – Rede Amazônica de Pesquisa Interdisciplinar (RAPI)

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Integrante / Carlos Renato Francês – Coordenador / João Weyl Costa – Integrante / Gervásio Protasio dos Santos Cavalcante – Integrante / HUGO kURIBAYASHI – Integrante. Este projeto foi iniciado em junho de 2015, a partir da assinatura do Protocolo de Cooperação entre UFPA, Unifesspa, Ufopa, Unifap e IFPA. Dentro os objetivos da Rede, destacam-se a formação qualificada de recursos humanos, a ampliação da produção científica e dos programas de pós-graduação stricto sensu e de extensão, além de ampliar as cooperações nacionais e internacionais e melhorar a qualidade dos cursos de graduação.

2015 / 2016 – Desenvolvimento de padrão de site para os Programas de Pós Graduação da UFPA

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Coordenador / Joahannes Bruno Dias da Costa – Integrante / Daniel da Silva Souza – Integrante / Maria Ataide Malcher – Integrante / Marianne Kogut Eliasquevici – Integrante / Suzana Cunha Lopes – Integrante / Ricardo Arthur Pereira Magalhães – Integrante / Chrystian José Pereira Nascimento Junior – Integrante / Ana Luiza Azevedo Pires – Integrante / Antonio Carlos Fausto da Silva Junior – Integrante / Antonio Edson Alcântara Bastos – Integrante / Felipe Jailson Souza Oliveira Florêncio – Integrante / Júlia Marina Quemel Matta – Integrante / Weverton Raiol Gomes de Souza – Integrante. O projeto visa a criação e padronização dos sites dos 76 Programas de Pós-Graduação (PPGs) strictu sensu da Universidade Federal do Pará, tendo como órgão proponente a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP), e como parceiros de desenvolvimento o Laboratório de Pesquisa e Experimentação em Multimídia da Assessoria de Educação a Distância (AEDi/UFPA) e o Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas (LADES) da Faculdade de Computação do Campus Universitário de Castanhal. A proposta dessa ação é criar uma identidade visual única para os sites dos PPGs, demonstrando o vínculo institucional com a UFPA e à PROPESP desde o domínio proposto para as novas páginas, interface intuitiva e conteúdos mínimos exigidos dos PPGs. Com a utilização da plataforma livre de gerenciamento de conteúdo Joomla será possível a formulação de um padrão de sites e a administração de forma simples e intuitiva, facilitando a atualização das páginas por parte dos coordenadores e equipe de cada PPG. As novas páginas serão trilíngues (português, espanhol e inglês), atendendo a especificação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e trazendo as informações de forma mais globalizada. Palavras-chave: Sites. Padronização. Programa de Pós-Graduação. PROPESP-UFPA.

2015 / 2016 – Pesquisa sobre desenvolvimento e utilização de aplicativos de segunda tela em âmbitos diversos. (PIBIC-2015)

Marcos Cesar da Rocha Seruffo – Coordenador / Claudionor Sande De Andrade Neto – Integrante / Felipe Rocha de Araújo – Integrante. Recentemente está sendo criado um ambiente em que os consumidores usam vários dispositivos de acordo com o tempo e lugar. Nesta situação, as plataformas multidispositivos estão ganhando a atenção por permitir aos usuários desfrutar o mesmo conteúdo ou serviços de forma integrada, independentemente de qual dispositivo é usado.Tanto a indústria quanto academia se esforçam para permitir a sincronização e interligação entre dispositivos distintos de forma adequada. Portanto, um serviço de segunda tela tendo a web e a TV como primeira tela em um momento onde os smartphones, tablets, computadores e outros dispositivos móveis são amplamente difundidos se mostra como uma nova tendência a ser estudada. Diante ao exposto, esta proposta visa realizar um estudo sobre a utilização de múltiplas telas em cenários variados, levando em consideração que a cultura do telespectador de utilizar apenas a primeira tela vem sendo alterada, pois hoje se tem outras fontes de informações oriundas da web, dando liberdade para o indivíduo buscar mais informações sobre o conteúdo que é apresentado. Edital PIBIC/2015 (UFPA).

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