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Integrantes: Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Integrante / Hieda Adriana Nascimento Silva - Integrante / Maria da Penha de Andrade Abi Harb - Integrante / Fabiola Pantoja Oliveira Araújo - Integrante / Saulo William da Silva Costa - Integrante / Euzébio de Oliveira - Integrante / Yomara Pinheiro Pires - Coordenador / Fernando Augusto Ribeiro Costa - Integrante.

A proposta do projeto WHOT 2.0: Uma ferramenta de Computação Afetiva Aplicada à Situação de Violência Contra Mulher, busca dar continuidade a um conjunto de ações em pesquisa e desenvolvimento iniciados na Faculdade de Computação de Castanhal (FACOMP/CASTANHAL) e estendidos ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na amazônia (PPGEAA) sobre inferência de emoções, especificamente nas áreas da Computação Afetiva (CA), Ambientes Inteligentes de Aprendizagem Afetivos e aplicação em estudos de caso voltados a um problema social em escala mundial, à Situação de Violência Contra Mulher. A proeminente justificativa do presente projeto de pesquisa é quanto ao fato de, com sua execução, a Ciência (em especial a Computação) poder contribuir com a sociedade ao se inserir em uma problemática altamente preocupante em todos os pontos de vista. De fato, a violência contra mulher é uma realidade desafiadora para governos em redor do mundo; ao mesmo tempo, constitui-se como um tabu ainda nos dias de hoje calcado em errôneas mentalidades ainda em voga: relações afetivas nas quais não se pode intrometer-se, superioridade masculina, aceitação da violência como uma escolha da mulher, entre outros fatores, são elementos ainda considerados que acabam por revelar, ainda que de forma tácita, a omissão de boa parte da população frente aos casos de violência contra mulher, que quase sempre se desfecham em seu óbito. Considerando esse cenário de violação dos direitos da mulher e, ao mesmo tempo, sua condição de subjugamento à força, real e simbólica, de uma sociedade patriarcal a Ciência precisa tomar para si uma responsabilidade de cunho social que possibilite lançar luzes sobre, especificamente, a problemática em que esse projeto se insere. Nesse sentido, pretende-se avançar em estudos e pesquisas que possibilitem construir uma ferramenta computacional com maior eficiência e eficácia no combate à violência contra mulheres. Tal ferramenta possibilitará às participantes ambiente seguro no qual relatarão anônima e seguramente situações adversas de sua infância ou já da fase adulta que envolvam casos concernentes a abusos de diversas naturezas. Portanto, diante do exposto a presente proposta tem como objetivo aprofundar estudos e pesquisa sobre a inserção de tecnologias computacionais no combate à violência contra mulher por meio do desenvolvimento e aplicação de métodos que robusteçam ferramenta (WHOT) recentemente concebida no âmbito do PPGEAA/Castanhal. Especificamente pretende-se dotar esta nova versão da ferramenta com técnicas, métodos e algoritmos de reconhecimento de emoções baseados em IA; implantar técnicas que possibilitem a avaliação de violência psicológica somando-a à violência sexual e à física já existentes na ferramenta; tornar a ferramenta multiplataforma e multilíngue; aprimorar as técnicas de inferência de emoções já existentes e; estabelecer filtros de análise conforme as necessidades do avaliador/entrevistador. Espera-se com esta proposta intensificar o know-how e o grupos de pesquisa em computação afetiva, especificamente em estudos sobre reconhecimento facial e inferência de emoções, bem como fomentar a produção acadêmica na FACOMP e no PPGEAA do Campus Castanhal com a publicação de artigos científicos e monografias na área de estudo do projeto..


Integrantes: Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Integrante / Denis Lima do Rosário - Integrante / Eduardo Coelho Cerqueira - Integrante / Cristiano Bonato Both - Integrante / Pedro Dal Lago - Coordenador / Jeferson Nobre - Integrante / Helder Oliveira - Integrante.

As doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de morte relacionadas a doenças não transmissíveis. Um dos fatores que impactam significativamente neste número é a falta de engajamento em atividades relacionadas com a prevenção focada em grupos de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares, assim como o acompanhamento do ciclo de tratamento de pacientes com doenças cardiovasculares já diagnosticadas. A utilização efetiva da prescrição de exercícios para reabilitação de pacientes com doenças cardiovasculares melhora significativamente a qualidade de vida e reduz radicalmente os índices de mortalidade. Neste sentido, o desenvolvimento de estratégias para aumentar a aderência e, consequentemente, o tempo de atividade física da população como um todo torna-se uma meta fundamental para a saúde da população. Diversos avanços tecnológicos recentes como a Internet das Coisa e redes de sensores, podem prover uma melhoria no monitoramento e prescrição de atividade física. Tais avanços podem ser integrados a fim de prover biofeedbacks sobre as atividades físicas prescritas, os quais podem ser acessados através de smartphones. O objetivo geral do projeto MAYA é desenvolver e implementar tecnologias inovadoras, disruptivas e seguras para aumentar a adesão de atividades físicas prescritas e monitorar a resposta de variáveis fisiológicas, durante as atividades físicas para prevenção e reabilitação de doenças cardiovasculares. O projeto MAYA propõe superar este desafio através de três abordagens integradas: (i) o uso de aplicações com um sistema de gamificação para aumentar a adesão dos usuários; (ii) a utilização de um sistema de biofeedback para o monitoramento das atividades físicas prescritas; e (iii) implantar e testar um sistema protótipo na UFCSPA.


Integrantes: Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Coordenador / Luiz Cortinhas Ferreira Neto - Integrante / José Guilherme dos Santos Fernandes - Integrante / Roberta Sá Leitão Barboza - Integrante / Saulo William da Silva Costa - Integrante / Yomara Pinheiro Pires - Integrante / Gabriel Brito Costa - Integrante / Anabela da Silva Miranda - Integrante / Ana Paula Vilhena Farias - Integrante / Jailson Soares de Souza Filho - Integrante / Luis Carlos Vale Caxiado - Integrante / Vitor Lima da Costa Neto - Integrante / Cesar Guerreiro Diniz - Integrante.

Projeto contemplado com recurso do CNPq No. 12/2020 Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação MAI/DAI do CNPq. Resumo: A Amazônia possui características peculiares no que se refere ao biofísico, socioeconômico e cultural, conforme seus ecossistemas. Entender essas relações não é tarefa trivial, quando se propõem indicadores que possam refletir a sustentabilidade de comunidades e bem estar/bom viver, torna-se ainda mais difícil, visto que estes conceitos são relativos para cada região, ainda mais se os indiciadores estiverem associados unicamente a estudos generalistas, tendo como consequência uma não representatividade. O cenário da atual pandemia ocasionada pelo Covid-19 vem a potencializar este problema de representatividade, uma vez que a acentuada antropização na Amazônia ocorre, principalmente, na região estuarina, onde vive em torno de ⅓ de sua população (aproximadamente 4,7 milhões de habitantes) da região, situando-se aí três grandes capitais da Amazônia Legal - Macapá, Belém e São Luís. Com grande demografia, a região tem potencial para apresentar doenças que atinjam grandes populações, ainda mais se considerarmos a associação entre sustentabilidade ambiental e da saúde. Essa situação nos remete não só à representatividade, mas à confiabilidade de indicadores ambientais, sociais e econômicos, assim como leva a questionamentos, tais como: quais indicadores podem ser utilizados para representar a sustentabilidade destas regiões, considerando os ecossistemas, e também a diversidade sociocultural e socioambiental? Neste processo, são necessárias pesquisas interdisciplinares, em áreas estratégicas, no sentido de investigar indicadores socioeconômicos, socioambientais, antrópicos e de bem estar, para a sustentabilidade do bioma amazônico. Dessa forma, partindo-se de indicadores já existentes - em especial o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e o IPS (Índice de Progresso Social) - e de observações georreferenciadas, a proposta é utilizar a inteligência artificial para fazer correlações de dados exógenos, oriundos de fontes confiáveis. Objetiva-se, assim, uma análise mais sólida e integrada, imiscuindo características biofísicas, socioculturais e de padrões de produção e consumo. O resultado esperado do lado da academia é uma análise de indicadores atuais, uma avaliação dos indicadores que levem em consideração características do modo de vida das populações na Amazônia e a criação de cartografias que possam ajudar a analisar e correlacionar os indicadores analisados na proposta de forma inovadora, principalmente voltando-se para a qualidade de vida e desenvolvimento sustentável da região. Para o lado da empresa parceira, além do interesse da relação mais estreita com a universidade e dos resultados que serão obtidos, há a intenção de aproveitamento de recursos humanos especializado na área de inteligência artificial; a criação de rede para execução de outros projetos de pesquisa e tecnologias inovadoras; a utilização das cartografias geradas para a compor portfólio para futuras parcerias, além disso, estudo destes indicadores para análise de novos modelos de negócios; e a empresa possui interesse de utilização da experiência que será adquirida com a tecnologia desenvolvida - georreferenciamento com inteligência artificial - em outras soluções de mercado.


Integrantes: Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Coordenador / Daniel da Silva Souza - Integrante / IGOR WENNER SILVA FALCÃO - Integrante / Harold Dias de Mello Junior - Integrante / Paulo André Ignacio Pontes - Integrante / Kennedy Edson Silva de Souza - Integrante / José Guilherme dos Santos Fernandes - Integrante / Marley Maria Bernardes Rebuzzi Vellasco - Integrante / Matheus da Fonseca Maia de Lima - Integrante / Maria José Meninéa Duarte - Integrante / Daiane Ribeiro Gomes - Integrante / Adriano Madureira dos Santos - Integrante / Rafaella da Fonseca Pinheiro - Integrante / Renata Moraes de Oliveira - Integrante / FIGUEIREDO, KARLA - Integrante.

Com a recente propagação do coronavírus em diversas regiões do mundo, tornou-se necessário a investigação de possíveis soluções para problemas que são acometidos na rotina dos cidadãos e no que diz respeito ao combate do vírus. Há uma crescente demanda pela utilização de aplicativos que permitam a realização de atividades cotidianas, dentre eles, os que são orientados aos setores profissional, educacional e hospitalar. Além disso, é importante ressaltar que estudos destinados ao desenvolvimento de aplicativos que realizem monitoramento da população através de dispositivos móveis, desde que se tenha autorização dos indivíduos, tem se mostrado eficaz no contexto atual, garantindo auxilio a população no processo de impedimento da disseminação do vírus. A crescente disseminação da informação através de meios digitais traz à tona tecnologias e ferramentas que vêm fortalecendo o processo de difusão da informação e melhoria da qualidade de vida da população. Algumas tecnologias vêm sendo estudadas e desenvolvidas para acompanhar essa crescente demanda de usuários, além de aumentar a capacidade de disseminação da informação. O ante exposto tem garantido o aprimoramento no combate a pandemia, a partir do uso de tecnologias e ferramentas que fortalecem ainda mais o processo de difusão da informação, que é relevante quando se trata de conscientização, além de possibilitar melhorias em diversos aspectos da sociedade. O aumento da demanda de usuários por tecnologias que realizam a disseminação de informações, vem resultando em cada vez mais estudo e desenvolvimento de tais tecnologias, o que possibilita maior propagação das informações, mas que devem ser feitas de forma responsável e ética. Corroborando com supracitado, as alterações vividas na sociedade contemporânea referente ao uso da tecnologia, as interações sociais e as novas demandas de mercado abrem portas para a inserção da tecnologia móvel em diversos ambientes, fortalecendo mercados a partir de mudanças de panoramas, uma vez que a noção de tempo e espaço se modifica na concepção das novas gerações. Através do entendimento ? cada vez mais latente ? da necessidade de ampliar e repensar as formas de solucionar problemas cotidianos, é necessário um estudo que se debruce sobre o uso de dispositivos móveis, como celular, tablet, notebook, entre outros, inseridos na construção de atividades e dinâmicas, para utilização junto a diversas áreas, principalmente nas que promovam a melhoria do bem estar da população, neste momento, considerando o isolamento e distanciamento social. Assim, este trabalho pretende criar um arcabouço de resultados que visa antever problemáticas do uso de tecnologias sociais, além disso, gerar um estudo de caso que seja desenvolvido um produto, método, processo ou técnica criados para solucionar algum tipo de problema social, como é o caso da necessidade preservar o isolamento social, sem prejudicar os cidadãos em suas atividades, e que atendam aos quesitos de simplicidade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social comprovado. Com isso, os planos de trabalho do projeto se preocupam com searas tecnológicas que estão ligadas a este estudo, desta forma, de pretende que algumas perguntas sejam respondidas a partir deste estudo, dentre estas: quais exemplos de tecnologias sociais existentes?; quais ferramentas estão sendo utilizadas para este desenvolvimento?; quais fatores influenciam para o uso de novas tecnologias sociais?; quais áreas podem ser utilizadas para inovar?; o que leva um usuário a adotar uma tecnologia social no seu dia a dia?; como fica todo o contexto exposto considerando a pandemia mundial?.


Integrantes: Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Coordenador / Harold Dias de Mello Junior - Integrante / Marley Maria Bernardes Rebuzzi Vellasco - Integrante / KARLA TEREZA FIGUEIREDO LEIT - Integrante / Artur Ziviani - Integrante / Luiz Satoru Ochi - Integrante / Guilherme Horta Travassos - Integrante / Alvaro L. G. A. Coutinho - Integrante / Roberto Medronho - Integrante / Markus Endler - Integrante / Oswaldo Gonçalves Cruz - Integrante.

 A equipe do projeto reúne 72 pesquisadores, muitos com bolsa PQ do CNPq e CNE da Faperj, com representantes de todas as grandes universidades do Estado Rio de Janeiro, de outras unidades da federação e do exterior. Metade dos pesquisadores são da UFRJ, distribuídos entre diversas unidades do Centro de Ciências da Saúde (CCS), Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) e Centro de Tecnologia (CT). Há também a participação de pesquisadores da PUC-Rio, LNCC, FIOCRUZ, UERJ, UFF, UFRRJ, UEZO, UNIRIO, CBPF, INC (Cardiologia), INMETRO, UFPA, CNEN, UCSF e INRIA. A equipe demonstra o carácter multidisciplinar da proposta, que buscou reunir as melhores competências do Estado do Rio de Janeiro, de fora dele e mesmo de fora do país (UC São Francisco e INRIA) para o enfrentamento desta pandemia.

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Universidade Federal do Pará – Campus profissional.

R. Augusto Corrêa, 1 – Guamá, Belém – PA, 66075-110, Anexo do Laboratório de Engenharia Elétrica (LEEC), sala 24

Email: lpo.ufpa@gmail.com

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