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Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Integrante / Sylvia Maria Trusen - Integrante / José Guilherme dos Santos Fernandes - Coordenador.

O laboratório científico é o espaço com instalações, equipamentos e produtos a serem manipulados, com certo controle, para exames e experiências verificáveis relativas à constância, à predominância e à relevância dos fenômenos naturais e sociais estudados. No caso de um colaboratório, para além de dados verificáveis, o acento recai nos fenômenos e experiências de caráter sócio-interativo, quando há a presença de práticas e valores em contato (interculturalidades), oriundos de grupos culturais diferentes e em disputa pela hegemonia, gerando saberes por vezes excludentes, por vezes complementares, acerca do ambiente e das relações sociais, refletidos em patrimônio material e imaterial de afirmação identitária. Em nosso caso, o material prioritário serão as práticas e saberes culturais, objetivados em mitos e rituais, em instrumentos domésticos e de trabalho, em formas de organização social, que revelam as concepções de mundo e possibilidades de tradução cultural, ou mesmo de ampliação do escopo de culturas em contato. Portanto, em um colaboratório agem atores com práticas distintas, mas na objetivação de construção de um saber interdisciplinar, intercultural e intersemiótico, com vistas a inovações sociais que promovam o desenvolvimento sustentável para o Bem Estar Social e o Bom Viver.


Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Integrante / Fabiola Pantoja Oliveira Araújo - Coordenador / Sara das Merces Silva - Integrante / Yomara Pinheiro Pires - Integrante / ARISSA OLIVEIRA NIWA - Integrante.

A interação emocional está relacionada à maneira como nos sentimos e reagimos ao interagir com as tecnologias. Ela abrange diferentes aspectos da experiência do usuário, como nos sentimos quando descobrimos um novo produto, por exemplo, ou até mesmo por que as pessoas se tornam emocionalmente ligadas a determinados produtos. A forma de interagir com um sistema computacional vem evoluindo significativamente, pois antes essa interação era realizada basicamente através do teclado e do mouse e hoje podem reconhecer comandos através da voz, expressões faciais, gestos e outras formas não verbais. Nesse contexto, o grande desafio consiste em dotar a máquina de aspectos afetivos e cognitivos para manter a interação humano-computador (IHC) o mais amigável e agradável possível. A Computação Afetiva é uma área dentro da Computação que tem o objetivo de tornar os ambientes computacionais mais personalizados, incluindo o monitoramento dos estados emocionais da pessoa que está interagindo com um sistema computacional. Este projeto objetiva avaliar os aspectos afetivos da voz e das expressões corporais na interação humano-computador. Para isso serão realizados estudos dos aspectos não verbais da fala e do comportamento físico humano para integrar o reconhecimento de emoções através da fala e da expressão corporal a um sistema computacional já desenvolvido por este mesmo grupo, chamado Fourface, que faz a detecção das emoções através das expressões faciais. O intuito é construir gradativamente uma ferramenta completa que avalie as emoções do usuário através da fala, gestos e expressões corporais.


 Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Integrante / Matheus da Fonseca Maia de Lima - Integrante / Cezar Augusto Muniz Caldas - Coordenador / Patrize de Cássia Alves Gonçalves - Integrante / Antonio Costa dos Santos - Integrante.

O projeto objetiva elaborar um sistema computacional capaz de auxiliar no diagnóstico da causa da ascite; Caracterizar a importância de dados de anamnese e exame físico na definição da causa da ascite; Identificar os dados de exames laboratoriais iniciais importantes para a definição da causa da ascite; Caracterizar a importância do GASA como teste diagnóstico na avaliação da causa da ascite.


Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Integrante / Fabiola Pantoja Oliveira Araújo - Coordenador / Yomara Pinheiro Pires - Integrante.

Com o advento das mídias digitais e as rápidas mudanças ocasionadas pela informática e as novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs), a forma de interagir com um sistema computacional vem evoluindo significativamente. Antes essa interação era realizada basicamente através do teclado e do mouse. Hoje, os sistemas baseados em computadores podem reconhecer comandos através da voz ou até mesmo através de expressões faciais e gestos. Nesse contexto, o grande desafio consiste em dotar a máquina de aspectos afetivos e cognitivos para manter a interação humano-computador (IHC) o mais amigável e agradável possível. A Computação Afetiva é o campo da informática que leva em consideração as emoções tanto na confecção de hardwares quanto na de softwares. O objetivo da Computação Afetiva (CA) consiste em tornar os ambientes computacionais mais personalizados, incluindo o monitoramento dos estados emocionais da pessoa que está interagindo com um sistema computacional. As emoções podem ser expressas através da fala, expressões faciais, gestos e outras formas não verbais. A análise afetiva da fala refere-se ao comportamento da voz com foco nos aspectos não verbais, ou seja, existem evidências de que algumas emoções estão associadas a reações fisiológicas que produzem uma mudança em como a voz é produzida. Por exemplo, a raiva frequentemente produz mudanças na respiração e aumenta tensão muscular, influenciando a vibração das cordas vocais e a forma do trato vocal, afetando, portanto as características acústicas da fala (PFISTER, 2011). Em Computação Afetiva, uma das formas de analise, das emoções do individuo se dá por meio da análise afetiva da fala. Este projeto objetiva avaliar os aspectos afetivos da voz em ambientes computacionais através de estudos dos aspectos não verbais da fala e integrar o reconhecimento de emoções através da fala a um sistema computacional já desenvolvido por este mesmo grupo, chamada Fourface, que faz a detecção das emoções através das expressões faciais. O intuito é construir gradativamente uma ferramenta completa que avalie as emoções do usuário através da fala, gestos e expressões.


Marcos Cesar da Rocha Seruffo - Coordenador / Julio Moreira - Integrante / IGOR WENNER SILVA FALCÃO - Integrante / João Paulo da Silva Cardoso - Integrante.

O principal objetivo deste projeto é fazer um estudo sobre a utilização de plataformas mobile para novas tecnologias sociais. Com isso, se pretende propor contribuições com soluções de problemas sociais, nas mais diversas áreas, a partir de usos de tecnologias com mobilidade.

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